1. O que é necessário para você ter acesso e usar os programas do Google Docs?
efetuar login na conta do google.
2.cite o nome dos programas que fazem parte do google Docs?
Gmail, Orkut, IGoogle.
3.como fazer download de arquivos creiados no google Docs On-line para o seu computador?
Clique com botão direito sobre o documento salvo no google Docs, no menu suspenso, escolha a opção salvar como word, surgirá a caixa de diálogo dawnload de arquivos,
4.o que as ferramentas do google Docs oferecem de vantagens aos seus usuários?
As ferramentas da google Docs possuem uma forma de uso bastante simples e funcional, os usuários que ultilizam os programas do pacote Oficce terão muita facilidade para usar estas tarefas.
5.é possivel abrir e alterar arquivos criados nos programas da Microsoft do pacote Office com os programas do Google Docs? Explique.
Sim, porque, é um pacote que traz algumas funções semelhantes ao Microsoft Office,
Preconceito Racial
sábado, 29 de janeiro de 2011
O preconceito
A complexidade da real origem dos preconceitos é uma das grandes dificuldades que o ser humano enfrenta para entender como respeitar e amar o próximo de forma objetiva e sensata.
Embora esse assunto ainda seja pouco comentado, os preconceitos podem ser divididos em dois segmentos: um segmento é maléfico à sociedade e o outro benéfico. O segmento maléfico é constituído de preconceitos que resultam em injustiças, e que são baseados unicamente nas aparências e na empatia. Já o segmento benéfico é constituído de preconceitos que estabelecem a prudência e são baseados em estatísticas reais, nos ensinamentos de Deus ou no instinto humano de autoproteção. Em geral, os preconceitos benéficos são contra doenças contagiosas, imoralidades, comportamentos degradantes, pessoas violentas, drogados, bêbados, más companhias, etc. Na verdade, é muito difícil definir o limite correto entre preconceito maléfico e preconceito benéfico. Por isso, a liberdade de interpretação pessoal deveria ser sempre respeitada.
É importante entendermos, também, que cultivar o amor ao próximo não significa exterminar preconceitos. Tentar destruir preconceitos à força é cultivar o paganismo e deixar entrar todo tipo de sujeira comportamental na nossa sociedade. No paganismo, (atualmente disfarçado sob o título de “pluralismo” e “laicismo”) tudo é permitido e nada é considerado errado.
Racismo nas escolas
Quando ainda era uma criança, Alisson Jeferson das Neves, de 24 anos, teve de provar que tirava notas boas porque era estudioso, não porque “colava” de algum colega. Precisou provar que era grande e parecia mais velho por causa da genética não porque era repetente. Foi colocado frente a frente com uma coleguinha para que ela tocasse nele e não tivesse mais “nojo” do amiguinho. A necessidade era provar que os dois só tinham tons de pele diferentes.
A cena que não sai da cabeça de Alisson há 20 anos (ele tinha apenas quatro quando isso aconteceu) e não é rara nas escolas brasileiras. Pesquisa realizada pela Rede de Informação Tecnológica Latino Americana (Ritla) com quase 10 mil estudantes de escolas públicas do Distrito Federal mostra que o racismo contamina o ambiente escolar. Mais da metade (55,7%) dos alunos admite ter visto situações de discriminação racial no colégio.
Racismo no dia a dia
O racismo de antes não existe. Que isso fique bem claro antes de começar esse artigo. O que chamamos de racismo hoje é um fantasma do passado, ainda – ressalto – herdado da época em que se chamavam negros de inferiores – e que ganha mais força em grupos com complexo de inferioridade que radicalizam uma vingança, ou até um acerto de contas, pelos ataques que eles jamais sofreram – salve os grupos e instituições de preservação cultural.
“Ah” – dizem hoje – “Precisamos pagar os negros pelo que fizemos a eles no passado”. Os negros que sofreram no passado com a escravidão não estão mais vivos, e pagar seus decendentes é uma forma de reviver o racismo.
Racismo no brasil
O Negro também é racista
Já há muito tempo estava a espera que o Michell lançasse este especial: ser diferente na lusofonia, o que quer dizer que já há muito tempo penso em escrever sobre o título deste artigo. Bem, sobre o racismo muito foi dito, e as definições para este termo estão lá na Wikipédia.
Começando pela filosofia do racismo, vou citar aqui um parágrafo da Wikipédia: “O racismo é um preconceito contra um “grupo racial”, geralmente diferente daquele a que pertence o sujeito, e, como tal, é uma atitude subjectiva gerada por uma seqüência de mecanismos sociais.”. Veja o que aparece quando dizem geralmente: negro contra branco, branco contra negro etc. Este é o racismo normal. Mas o que eu quero falar aqui é de um outro gênero de racistas, o pior de todos: o daquelas pessoas que têm preconceito com sua própria raça.
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